sábado, 9 de janeiro de 2010

Abriu a caça ao buraco

Agora que aparentemente parou de cair aquela chuva que molhou as entranças do asfalto, com o passar dos dias e dos carros, as estradas portuguesas voltaram a parecer picadas africanas. Sem ofensa para estas.

Já nem admira. É uma situação normal. Basta cair um pouco de água que mais de meio Portugal se degrada um pouco mais apressadamente. Agora todos os dias, coloco em prática a rapidez de reflexos para evitar deixar esquecidas partes de carro pelo caminho.

Mas o que leva a falar disto, que já nem deveria ser noticia é o facto da freguesia aqui ao lado que tenho de todos os dias atravessar se quero ter alguma qualidade de vida no trânsito passar os dias a deitar terra dentro dos mesmos. Não é que resolva, porque basta passarem alguns carros ou umas gotas de chuva para ela se ausentar para parte incerta. É mesmo porque os tenho lá visto todos os dias. Haja paciência. Das duas uma. Ou os funcionários não tem nada que fazer e assim arranjam um modo de estar ocupados não estando nas instalações públicas geladas ou descobriram uma inovação no sentido de poupar uns trocos à autarquia, dado que não ganham mais por isso e a terra ainda é gratuita.

Mas ainda assim, é uma atitude de louvar.

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