sexta-feira, 21 de maio de 2010

Metereologia de fim de semana

Estive agora a ver a previsão meteorológica para o fim de semana e parece que o gajo que regula aquilo depois do meu telefonema a pedir o livro de reclamações, fez algumas alterações e aparentemente vamos ter sol. Pelo menos para sábado estão previsto 32º para Lisboa.

 Isto faz-me lembrar que tenho ali num molho de TimeOut, uma edição dedicada às 50 melhores esplanadas de Lisboa. Acho que vou começar a experimenta-las. Sobretudo aquelas com vista para o rio, apetece-me descontrair das altitudes da semana. Por acaso, há uma que ainda não tive o prazer de experimentar. Fica do outro lado do rio, na zona do Cais do Ginjal. É um restaurante que em frente tem um pequeno e estreito pontão, onde encaixa somente uma mesa e duas cadeiras. Parece-me um local bastante romântico para uma ocasião especial. Afinal estamos rodeados de água por todos os lados, menos um (isto na escola era um istmo), com a ponte ali ao lado e toda a capital em frente da nossa linha de horizonte virtual. Soa-me a um momento bem passado. Mas deixando-me de romantismos, se não fico aqui o resto da noite e esgoto o espaço livre na Internet.

 Mas antes da esplanada, parece-me interessante ir comprar uns sapatos novos, pois estou a precisar. Ouvi dizer que existem umas lojas aqui perto com preços muito em conta. Ir explorar o mercado biológico do Príncipe Real e beber um refresco tradicional nos reabilitados quiosques dos jardins de Lisboa parecem-me outras actividades interessantes para este fim-de-semana. Vai ser um fim de semana de descontracção e libertação.

 Ir até à praia? Na!!! Estou mesmo a ver as filas, as enchentes, os berros, o calor. Não, este fim-de-semana apetece-me curtir com tranquilidade e ao fresco.

 Domingo tenho de ir às Azenhas. Vou cedo. Passo no Starbucks e peço um chocolate quente. Complemento com um queque de Mirtilo. Depois, nas calmas de uma manhã de Domingo, vou até à praia das Maçãs. Faço um pequena caminhada até às Azenhas, sento-me num banco de jardim, ouvindo o barulho da cascata e a ler um bom livro. Um dos muitos que comprei na Feira do Livro. O que não me faltam são livros para ler. Acompanho, com algo fresco do café perto.

 E para terminar, aguardo pelas pessoas que foram fazer o passeio pedestre e cumpro o prometido - "Não próxima edição, explico-vos a história destes três monumentos". Mesmo já não fazendo parte do grupo, uma promessa para mim vale mais que muitas acções ou palavras.

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